Que mundo louco esse que vivemos né!! Cada dia me convenço mais disso...
Li uma notícia que me deixou chocada agora na folha online (www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u381969.shtml)
fala de uma mulher que ficou sentada no vaso sanitário por dois anos, o namorado cuidava dela, dava comida e água, mas como ela se recusou a sair de lá, ele a deixou lá (por dois anos!!) e cuidou dela (uau que cuidado hein! rs)...
Parece piada, é tão risível a coisa e ao mesmo tempo tão séria... porque pelo que entendi não foi do dia pra noite, ela não disse pra ele: vou ficar aqui por dois anos. Ela ficou um dia e depois outro e foi ficando... e ele foi aceitando isso... e fazemos isso na vida da gente, vamos ficando, num trabalho ruim, numa relação ruim... e quando se percebe as pernas estão atrofiadas... os sonhos estão atrofiados... e achamos aquilo normal, e nos sentimos seguros estando assim...
É nessas horas que me orgulho de sofrer, mas seguir adiante, porque minhas pernas conseguem caminhar e não se acomodam com as coisas ruins, por mais que elas possam piorar não tenho medo de modificá-las, me despedaço toda, mas saio ao vento...
Li uma notícia que me deixou chocada agora na folha online (www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u381969.shtml)
fala de uma mulher que ficou sentada no vaso sanitário por dois anos, o namorado cuidava dela, dava comida e água, mas como ela se recusou a sair de lá, ele a deixou lá (por dois anos!!) e cuidou dela (uau que cuidado hein! rs)...
Parece piada, é tão risível a coisa e ao mesmo tempo tão séria... porque pelo que entendi não foi do dia pra noite, ela não disse pra ele: vou ficar aqui por dois anos. Ela ficou um dia e depois outro e foi ficando... e ele foi aceitando isso... e fazemos isso na vida da gente, vamos ficando, num trabalho ruim, numa relação ruim... e quando se percebe as pernas estão atrofiadas... os sonhos estão atrofiados... e achamos aquilo normal, e nos sentimos seguros estando assim...
É nessas horas que me orgulho de sofrer, mas seguir adiante, porque minhas pernas conseguem caminhar e não se acomodam com as coisas ruins, por mais que elas possam piorar não tenho medo de modificá-las, me despedaço toda, mas saio ao vento...
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