sexta-feira, janeiro 12, 2007

Insônia, dopamina e otras cositas más!

A noite não passa quando não conseguimos dormir, há uma explicação fisiológica para isso, segundo os cientistas que estudam o corpo liberamos uma substância que se chama dopamina, essa substância nos dá a sensação de prazer, a sensação de prazer altera nossa percepção do tempo, assim quanto mais dopamina, mais sensação de prazer, logo percebemos o tempo voar, ou seja, passar rápido, no entanto se o nível de dopamina está baixo, temos sensação de des-prazer, então que o tempo não passa, a noite se arrasta, a vida se arrasta, o casamento se arrasta, enfim, se fôssemos todos muito felizes viveríamos pouquíssimo (ou ao menos sentiríamos assim), logo, quanto mais infelizes formos mais longa será nossa vida.
As questõs que não querem calar são: como levar o corpo a produzir dopamina? Poderia o ser humano ter uma vida feliz e longa? É melhor viver mais e ser infeliz ou viver menos sendo feliz? O que é felicidade?
A primeira questão é mais simples do que se imagina, uma simples barra de chocolate pode gerar uma quantidade razoável de dopamina, se quiser doses mais altas terá de ter uma relação sexual de aproximadamente 40 minutos, quanto mais prazer, mais dopamina! No entanto se não usar camisinha na relação sexual ( vulgo trepada) dentro de 9 meses – no caso da mulher – o nível de dopamina estará alto, já que a gravidez e principalmente a amamentação aumentam a substância no organismo; no caso do homem – o nível de dopamina estará alto nos 8 primeiros meses de gravidez da companheira, já que a frequência das relações sexuais poderá aumentar – grávidas tem mais desejo – no entanto após o nascimento o nível ficará muito baixo, exceto para os homens que possuem mulheres de reserva (conhecidas também como amantes) para esvaziar o líquido presente em seu saco escrotal ( popular porra).
Quanto à segunda e à terceira perguntas não se pode respondê-las sem considerar primeiro a pergunta de número quatro, ou seja, sem responder: o que é a felicidade?
Como a pergunta de número quatro é, realmente, uma pergunta de difícil resposta, diria até que não pode ser respondida, apenas formulada, passível de reflexão em alguns casos. O que se poderia obter dela seriam apenas respostas provisórias que serviriam para determinadas pessoas em determinadas situações de determinada cultura num determinado tempo com indeterminadas variáveis.

Moral da história: é foda ter insônia, o marido não querer trepar e você não achar nem uma barrinha de chocolate na geladeira!

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