Eu me lembro de um relógio, quando eu morava no Rio de Janeiro, que subia lentamente e descia desembestado, era um relógio enorme que colocaram na praia de copacabana e que eu fiquei olhando um dia acompanhada de um grande amigo, observamos ele por um longo tempo e ambos conseguimos perceber valiosas lições de poesia...
Os anos passaram lépidos, mais do que eu gostaria que tivessem passado, a vida se desenrolou sem que eu me desse conta...
Agora tem um relógio que não quer sair das 16 horas... e, não sei por que motivo, eu continuo olhando toda vez que passo pra ele, deve ser esperança, não sei se de que ele tenha voltado ao normal ou se de que ele continue sendo como é, de qualquer modo me sinto bem olhando pra ele, é como se por um instante, ao menos, fosse sempre 16 horas e naquele instante a eternidade me pertencesse...
sexta-feira, agosto 28, 2009
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